tag:blogger.com,1999:blog-3132363074164300899.post7241739280199634483..comments2024-03-10T13:40:27.499-03:00Comments on Sala dos Roteiristas: Peso NarrativoUnknownnoreply@blogger.comBlogger10125tag:blogger.com,1999:blog-3132363074164300899.post-90336446641515199902016-06-11T01:03:16.939-03:002016-06-11T01:03:16.939-03:00Vi! Parece zoação. Tipo; por que diabos o festival...Vi! Parece zoação. Tipo; por que diabos o festival permitiu plugar o "Jetson" no sistema???<br /><br />Mas é um assunto que me fascina o quanto nós humanos tentamos melhorar nossa vida SUBSTITUINDO a nós mesmos. É quase uma consciência de que nós humanos somos a parte falha que tem que ser trocada, então cada vez mais fazemos coisas para nos deixar obsoletos.<br /><br />Em tempo: tem muito ainda pra melhorar o Jetson, porque o roteiro é um bando de bobagem non sense. Uma bosta. (Ou então é a linguagem narrativa do futuro/robôs que ainda não entendemos)Eduardo Albuquerquehttps://www.blogger.com/profile/02585825176215146518noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3132363074164300899.post-82835005063256336812016-06-10T20:50:22.958-03:002016-06-10T20:50:22.958-03:00http://revistapegn.globo.com/#/noticia/Banco-de-id...http://revistapegn.globo.com/#/noticia/Banco-de-ideias/noticia/2016/06/pegn-filme-escrito-por-algoritmo-e-lancado-em-festival.html<br /><br />Viu isso?Ricardo Zastrowhttps://www.blogger.com/profile/07630129346584234415noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3132363074164300899.post-74847948203812641252016-06-01T17:01:12.218-03:002016-06-01T17:01:12.218-03:00Boa! Não tem nada melhor pra aprender do que ler o...Boa! Não tem nada melhor pra aprender do que ler o roteiro na fonte e ver o filme! Faço isso direto! Especialmente com craques como o Aaron Sorkin.Eduardo Albuquerquehttps://www.blogger.com/profile/02585825176215146518noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3132363074164300899.post-8272095435210989162016-06-01T16:32:21.018-03:002016-06-01T16:32:21.018-03:00Ahhh! desculpa eu aqui novamente. Fui lá no roteir...Ahhh! desculpa eu aqui novamente. Fui lá no roteiro que você me passou. E tem mesmo, exatamente como no filme. (CUT BACK e QUICK CUT TO - o vai e vem das cenas) Que legal. Brigadão.<br /><br />Mas a cena inteira não está no filme. O início dela teve partes cortadas. Que jóia que você conseguiu esse roteiro. Vou imprimir (old school) e ler.<br /><br />Abraços!Ricardo Zastrowhttps://www.blogger.com/profile/07630129346584234415noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3132363074164300899.post-86022640994183372352016-06-01T16:27:24.886-03:002016-06-01T16:27:24.886-03:00Legal.Às vezes parece que pequenas quebras de cena...Legal.Às vezes parece que pequenas quebras de cena com inserções que não tem 2 segundos seria dizer para o montador (ou diretor) como rezar a missa. Mas então, se o processo criativo na construção do roteiro demandar, posso colocar.<br />Eu achei genial porque são pequenos flashes que entram no diálogo que aparentemente não tem nada a ver com esse diálogo em questão, mas como disse, 2 ou 3 minutos para frente, faz todo o sentido, a cena "desagua" noutra que tem tudo a ver com o momento.<br />Achei o filme muito bom, e em termos de roteiro, é uma aula. (mas quem sou eu né. Por isso queria a tua opinião)<br /><br />Valeu! Obrigado! Abraço!Ricardo Zastrowhttps://www.blogger.com/profile/07630129346584234415noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3132363074164300899.post-62691719288274787292016-06-01T15:24:14.554-03:002016-06-01T15:24:14.554-03:00Não vi ainda "Steve Jobs", mas quero mui...Não vi ainda "Steve Jobs", mas quero muito! Não tenho como te responder especialmente por isso, mas tem o roteiro aqui pra você dar uma olhada e esclarecer a dúvida: http://screenplays15.universalpictures.com/stevejobs/Steve_Jobs_Screenplay.pdf<br /><br />Pela descrição e levando em conta que o filme é dirigido pelo Danny Boyle, que curte muito esse tipo de dinâmica temporal, eu falaria que pode até ter no roteiro, mas teve o dedo dele de alguma forma.<br /><br />Agora, sobre sua pergunta: quando você deveria colocar a montagem se você acha importante? SEMPRE. Absolutamente sempre.<br /><br />O roteiro é a sua visão sempre. Pelo menos o primeiro tratamento. Sequenciamento de fatos e como eles serão dispostos e expostos é uma função completamente narrativa, completamente de nossa alçada. Uma vez que começam a filmar, geralmente deixamos de ser os líderes do time, né? Os diretores e montadores acabam tomando liberdades (quando com permissão dos produtores) para alterar algumas coisas. Mas voce tem que apontar TUDO, absolutamente tudo, que for importante para a disposição da narrativa e isso, a temporalidade das cenas etc. é vital.Eduardo Albuquerquehttps://www.blogger.com/profile/02585825176215146518noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3132363074164300899.post-90762078746974768042016-06-01T14:31:52.388-03:002016-06-01T14:31:52.388-03:00Então vou deixar outro aqui... (sei que não é o ob...Então vou deixar outro aqui... (sei que não é o objetivo, mas esse destaco pelo roteiro): Steve Jobs, do Aaron Sorkin. Eu achei fantástico. Não li o livro no qual foi baseado, mas achei diálogos e cenas (até mesmo as locações, chaves em determinados diálogos) perfeitos. A estrutura em três atos e o encontro de praticamente todos os personagens em todos esse atos pode até parecer forçado (realmente acho isso bem improvável), mas deixou o filme dinâmico, agradável. <br />Achei a montagem também sensacional. E aí vem uma pergunta (se você viu o filme). Em determinado momento, já no terceiro ato, Jobs dialoga com seu ex-chefe, e de repente, imagens de um jantar entre eles e um terceiro, bastante importante no enredo, vão aparecendo rapidamente (flashes) e pouco mais a frente (1 ou 2 minutos) essas imagens se justificam. É como se elas viessem antes (estivesse na mente de Jobs antes de iniciar a conversa sobre isso). Achei genial. A pergunta é: isso já estaria demarcado no roteiro, ou o diretor e o editor que definiram esses cortes?<br />De outra maneira, a mesa questão: quando deveria colocar esse tipo de montagem, se eu, como roteirista acho importante, mas como fazer um filme é um trabalho em equipe? <br /><br />Consegui um tempo na agenda e vi O Regresso, Os Oito Odiados e Steve Jobs. Talvez por ter entrado com "very low spectations" para Jobs, depois do filme com o Kutcsher, achei esse Steve Jobs uma surpresa muito boa.<br /><br />Um abraçoRicardo Zastrowhttps://www.blogger.com/profile/07630129346584234415noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3132363074164300899.post-22531265410740028552016-06-01T13:21:19.779-03:002016-06-01T13:21:19.779-03:00Zas e Matheus,
muito obrigado pela sugestão! Quero...Zas e Matheus,<br />muito obrigado pela sugestão! Quero mesmo é que nossa "comunidade" participe e movimente as coisas por aqui!<br /><br />Sobre "O regresso", eu realmente tenho que rever, porque eu tenho um sentimento semelhante, mas não sei se é exatamente pelas mesmas causas que o Zastrow identificou. Não to dizendo que não procede, mas teria que ver uma segunda vez pra identificar e ver se isso me desce igual. O lance que senti do Regresso é que... é muito desagradável de assistir, entende? Tem umas coisas que são hermeticamente perfeitas (sejam elas positivas e belas ou negativas e degradantes) que por tanta perfeição acabam nos afastando. Apenas "admiramos" quando idealmente deveríamos "sentir" aquilo, entendem? Temos que botar o espectador no lugar do protagonista. Fazê-lo sentir os medos e alegrias do personagem e fazê-lo levar pra casa um bando de sentimentos e questionamentos. "O regresso" é tão HEAVY que me senti afastado e não aproximado, saca? É uma "obra de arte" que apenas admirei e de nada dialoguei após. Pode ser que, analisando friamente, isso se deu porque o roteiro não trazia barreiras e obstáculos "metafóricos" e sim barreiras e obstáculos excessivamente físicos (o frio, o urso, a debilidade do corpo, a distância, a topografia...). Talvez por isso que os momentos que mais me interessavam eram os com o Tom Hardy. Porque você tinha ele e o muleque do "We're the Millers"(que eu adoro!) lidando com obstáculos mais psicológicos humanos: a trapaça, o fingimento, a confiança etc.<br />Eu gostei do filme, que tecnicamente é deslumbrante, mas parou por aí. Acho que o Sicario, por exemplo, mesmo com tudo que falei, me trouxe mais coisa pra dialogar do que ele.<br /><br /><br />Sobre o Batman V Superman, Matheus... eu tenho evitado fazer resenhas aqui no site. Eu adorava fazê-las, mas achei que tava correndo atrás de falar coisas/achar ângulos para falar coisas de filmes. E esse jogo não é legal. To esperando aparecer um filme que me faça falar "putz, tenho que escrever sobre isso". O Sicario QUASE ganhou resenha, mas como o que me despertou a escrita foi só a questão do Peso narrativo no protagonismo, não classifiquei como Resenha. Tendo dito tudo isso... acho que o Batman V Superman pode suscitar um post sim. Não sei se Resenha, mas talvez no estilo Sicario. Na época que saiu eu conversei bastante com amigos sobre algumas coisas do filme e acho que pode rolar, agora que você me lembrou dele. Vou ver se assisto de novo e organizo meus pensamentos pra escrever sobre uma parada especifica do filme que talvez valha a pena! Valeu pela sugestão!Eduardo Albuquerquehttps://www.blogger.com/profile/02585825176215146518noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3132363074164300899.post-38095132120591745502016-06-01T09:18:28.936-03:002016-06-01T09:18:28.936-03:00Eduardo, sugiro como post uma análise do roteiro d...Eduardo, sugiro como post uma análise do roteiro de "Batman V Superman".<br /><br />Pois o filme, em minha opinião, sofre do que o Ricardo Zastrow colocou acima: todos os elementos estão lá, mas a emoção, o envolvimento do espectador não ocorre. Bons atores, situações e motes claros, mas falta envolvimento com a motivação dos protagonistas.<br /><br />O que acha?Matheus Melonoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3132363074164300899.post-87108698144459484072016-05-24T16:32:33.348-03:002016-05-24T16:32:33.348-03:00Perfeito. Esse desvio de rota no protagonismo atra...Perfeito. Esse desvio de rota no protagonismo atrapalhou bastante. A certa altura, ela percebe qual sua função quando foi convidada a participar da força tarefa: é a forma legal que os demais tem para atravessar aqueles túneis (outra jurisdição) pelo que entendi. E a partir daí, ela fica de escanteio mesmo. O filme então segue Benício del Toro numa trama de vingança bem morninha (com um final assustador, mas morninha). Esse erro de protagonismo conheço bem. No roteiro que te mandei (Everest), tem um pouco (bastante) disso...<br /><br />Vou deixar outro filme pra sua análise. Consegui ver O Regresso. E achei bem banal tbém. Magistral tecnicamente, mas vazio em dramaturgia. Uma história de vingança, cujo maior problema, a meu ver, é não conseguir se conectar com o personagem de DiCaprio. Sim, ele sofre pra caramba. Sim, ele perde o filho. Mas parece que falta algo. Uma história pregressa com um conteúdo melhor desenvolvido, a meu ver. Não consegui me conectar a ele. Não consegui torcer por ele. Enfim. Também serve como uma análise de personagem. Ou só eu que não gostei mesmo, vai saber...<br /><br />Um abraço Ricardo Zastrowhttps://www.blogger.com/profile/07630129346584234415noreply@blogger.com