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By Eduardo Albuquerque - 1/09/2015


Olá! Bem-vindo!
Meu nome artístico é Eduardo Albuquerque, mas já fui Eduardo Caldas. Para alguns sou o Reverendo e pra sempre serei o Pinguim. E o Alvinho. E o Sarrafo.

Trabalho no ramo audiovisual há quase 25 anos (considerando que escrevo isso em 2015). Sou roteirista mesmo se não tivesse escrito o programa de TV "Básico" (Multishow) ou o longa-metragem “A Esperança é a última que morre”. Trabalhei, como ator e como roteirista, com grandes nomes do audiovisual como Fernando Meirelles, Manoel Carlos, Fernanda Montenegro, Nelson Motta, Renato Aragão, Gregório Duvivier (entre outros) e junto/para importantes empresas do ramo, como a Rede Globo, FOX Television Studios, Universal Pictures, 02 Filmes, Porta dos Fundos, Mixer etc.

Fiz esse blog na esperança de alcançar outros roteiristas, esse povo complexo (ou seria hermafrodita?): ao mesmo tempo desejado e menosprezado, falante e recluso. Além de dicas e filosofadas relativas ao exercício de escrever roteiros, procurarei também comentar alguns assuntos ligados à industria audiovisual através das minhas experiências e da minha visão. Sempre sob a ótica do Roteirista; esse é o lema. Tirando isso, não tem muita regra não.

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5 comentários

  1. AHHH, peraí, vc o Alvinho! (hehehe) 'Alvarito' para nós em Cuba. Bom 'detalhe histórico', quando passaram a novela aqui (em 1994) diziam que vc se parecia comigo (rsrsrs, comigo, pois eu sou mais velho) de criança. Talvez fosse verdade num % determinado. Mas acho que não era bem assim. Só detalhes do cabelo, do nariz. Sorry (se quiser não passe o comentário).

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    Respostas
    1. hahaha que maneiro! Eles trocaram aí pra "Alvarito"?! hehehe
      Que legal ter uma visita de outro país e falando tão bem português!
      A família da minha namorada é de Cuba, sabia?! Feliz com a sua visita; volte sempre!

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    2. Ah é??? Que coincidência bacana! Se a família é de Cuba, então ela é CUBANA! Talvez te conhecesse daqueles tempos, hehehe. Olha a novela fez muito sucesso (apesar dos 'apagões' blecautes, que faziam vc perder muitos capítulos).

      Lembro o pessoal reunido na sala de um pessoa X (que tinha gerador elétrico), assistindo mais um episódio... Como a novela foi dublada no Chile, acho que a opção de 'Alvarito' foi deles. Se bem outra não tinha!

      Por falar nisso, o espaço é muito legal! Eu tô como criança com brinquedo novo! Por isso, a gratitude é minha por me receber e publicar os comentários! ;)

      PS. Outro 'dado histórico' aprendi português assistindo novela brasileira... hahaha. Obrigado!


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    3. Ela nasceu no Brasil, mas os 'abuelos' fugiram na época da Revolução e vieram pra Miami e depois para cá.
      Incrível a força da novela brasileira, né? Olha que legal; fez você aprender outra língua! Meu inglês também devo muito às séries de TV e revistas em quadrinho.

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    4. Ahhh então é mesmo de 'origem cubana'. Então não curtiu a experiência de te conhecer primeiro pela telinha em noites de 'apagón'! hehehe

      A força é grande (mas menor do que muitos acham). Ainda assim, como dizia alguém, a Globo faz o que o Itamaraty não! Nos países de fala portuguesa, o fascínio pelo Brasil vem das novelas. Acho que em Cuba também, mesmo que a influência cultural é infinitamente interior.

      No meu caso a TV brasileira e as novelas foram definitivas pra marcar uma vocação: escrever e escrever roteiro!

      Estou tentando passar certo know-how aqui, mas ainda 'estamos verdes'. Cuba passou de produtora de cultura de massas a consumidora (reles). É muito triste.

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