ESTREIA: Chatô - o Rei do Brasil

By Eduardo Albuquerque - 11/21/2015



2 Leos na Escala DiCaprio de bons filmes*

A escala DiCaprio é irrelevante no caso deste filme. Você tem que ir HOJE pro cinema ver "Chatô - o Rei do Brasil", pois é um capítulo da história do cinema brasileiro acontecendo diante dos seus olhos. Eu quase dei 3 Leos, mudei mil vezes, mas fiquei com 2 no final das contas. E nem sei se foi justo. Fato que farei uma resenha sobre esse filme já já, mas preciso digerir mais (percebeu que não falei nada qualitativo até agora?). Corram pro cinema pra quando eu escrever, você estar por dentro do babado!


*A escala vai de 1 a 5

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3 comentários

  1. Tentei muito escrever uma resenha... Mas percebi que é inútil. Não consigo analisar Chatô pelo que ele é, apenas pelo que ele representa. E isso não me interessa como conteúdo para uma resenha; só faria sentido na seção "Mercado" - e, mesmo assim, se a missão do site é "sob a ótica do roteirista", a verdade é que pra gente específicamente não mudou nada. Roteiro foi a única área que não foi afetada nesse filme.

    Não queria ser o Guilherme Fontes. Depois de tanta coisa que ele fez - independente das motivações por trás delas, foram 20 anos; não deve ter sido fácil pra ele - chegar a esse ponto e ter colocado no mundo um filho que não pode se defender sozinho e ser avaliado sem mencionarem seu contexto (para o bem ou para o mal). É aquela prova cabal que você, como um pai/criador, falhou. Criou uma obra com um asterisco superescrito. Que sensação escrota deve ser essa.

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  2. Buenas.

    Quero muito ver o resultado desse recorte histórico: um filme que retrata um período da história do nosso país e que levou outro período histórico pra ser lançado. É incrível. Tudo que envolve esse filme. Para o bem e para o mal. E já ouvi comentários positivos a respeito. Essa talvez seja a maior surpresa.

    Fico pensando: Em vinte anos, o jeito de fazer e contar uma história muda muito. Filmes de ação, por exemplo. Fomos de Die Hard (blockbuster com características do cinema de ação "brucutu") ao realismo tenso da trilogia Bourne. Vinte anos é praticamente uma geração nova de cineastas que comanda o show. E até a cabeça do diretor, da época das filmagens até agora, deve ter mudado muito.

    E se ainda assim, é pelo menos "assistível" (tinha tudo para ser uma B...), é mesmo um evento histórico...

    Só espero que não demore mais 20 anos pra chegar na TV a cabo...

    Valeu!

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